Drones
O reconhecimento e a informação em tempo real são vitais para o sucesso de qualquer operação militar. Com a ajuda dos "mediáticos" drones (veículos aéreos não tripulados), as tarefas de comando foram facilitadas e as decisões de utilização de recursos ou alocação de reforços são agora mais rápidas e precisas. Não é portanto por falta de informação sobre o inimigo que uma operação deixará sucesso.
O mesmo se deverá passar na actividade empresarial moderna nesta segunda década do século XXI. Quereremos que os gestores e Administradores, continuem a ser apanhados desprevenidos por situações invulgares, derrapagens e buracos financeiros?
A resposta é não. Não há mais margem para errar. A sobreutilização de folhas de cálculo para gerir todo o tipo de dados empresariais, apenas promove o individualismo , aparenta uma falsa organização e potencia situações estáticas com uma comunicação interna deficiente . Devemos portanto considerar trocá-las por Sistemas de informação (SI) colectivos, bem pensados, e alojados em servidores dinâmicos, seguros e com monitorização constante.
Assim os gestores não terão mais de esperar o relatório do fim da semana ou mês, para corrigir situações, tomar decisões ou alegar que desconheciam o problema.
Com uma boa implementação e formação adequada, os problemas podem ser atacados antes de se materializarem e os recursos canalizados para onde realmente são necessários. As decisões passam a ser baseadas em eventos e resultados com interpretação imediata.
Não há mais desculpas para buracos financeiros, derrapagens e situações inesperadas se houver software eficiente e controle eficaz.
A pergunta não é se necessita ou não de um SI, mas quando se começa a planear a sua implementação……
Luis Calçada